A Copa do Mundo de 2026 será realizada entre os meses de junho e julho de 2026, com sede em três países: Estados Unidos, Canadá e México. Esta será a primeira edição da história organizada por três nações e também a primeira com 48 seleções participantes, o que aumenta o número de jogos e dá chance a mais equipes de disputar o título.
A seguir, vamos entender mais sobre a história da competição, os maiores campeões, artilheiros, expectativas para o torneio e como você pode acompanhar de perto apostando na Lotese.
Onde será a copa do mundo de 2026
O torneio terá como palco principal os estádios de Estados Unidos, Canadá e México. Essa será a segunda vez que o México receberá a final da Copa, já que em 1970 e 1986 o Estádio Azteca foi protagonista de decisões históricas.
Nos Estados Unidos, os jogos acontecerão em grandes arenas adaptadas para o futebol, como o MetLife Stadium, em Nova Jersey, e o Rose Bowl, em Los Angeles. O Canadá também terá sua estreia como sede, reforçando o crescimento do esporte no país.
História da copa do mundo
A Copa do Mundo da FIFA nasceu em 1930, quando o Uruguai recebeu a primeira edição. Apenas 13 seleções participaram, e a anfitriã foi a grande campeã, vencendo a Argentina na final.
Desde então, a competição passou por uma trajetória de crescimento impressionante. Em 1934 e 1938, a Itália conquistou o bicampeonato, mas as edições seguintes foram suspensas por causa da Segunda Guerra Mundial. O retorno veio em 1950, no Brasil, com a famosa final perdida pela seleção brasileira para o Uruguai no Maracanã, episódio que ficou conhecido como Maracanazo.
A expansão para 48 seleções
A Copa do Mundo de 2026 marcará uma grande mudança na história da competição, pois será a primeira edição disputada por 48 seleções, em vez das tradicionais 32. Essa decisão foi tomada pela FIFA em 2017, com o objetivo de aumentar a representatividade do torneio e dar mais oportunidades a países que raramente conseguem vaga na competição.
Com esse novo formato, o número de partidas também será ampliado, passando de 64 para 104 jogos. O modelo prevê 12 grupos com 4 seleções cada, dos quais se classificam os dois melhores de cada chave e os oito melhores terceiros colocados, resultando em uma fase de mata-mata com 32 times.
O motivo da expansão
A principal justificativa da FIFA para ampliar o número de participantes é tornar a Copa do Mundo mais global e inclusiva. Países da África, Ásia e América do Norte terão mais vagas, o que pode impulsionar o desenvolvimento do futebol em regiões que historicamente têm menos tradição na competição.
Além disso, o aumento para 48 seleções deve gerar mais audiência e receitas comerciais, já que haverá maior diversidade de torcidas envolvidas e mais partidas transmitidas. Essa expansão também é vista como uma forma de consolidar o futebol como o esporte mais universal do planeta.
Impactos esperados
Apesar das críticas de alguns especialistas que acreditam que o nível técnico pode cair, a FIFA aposta que a mudança trará mais equilíbrio e emoção. Pequenas seleções terão a chance de enfrentar gigantes do futebol, e isso pode resultar em surpresas, como já aconteceu em edições anteriores com países que chegaram longe contra todas as previsões.
Para os torcedores, a novidade significa mais jogos para acompanhar e uma Copa do Mundo ainda maior, tanto em dimensão esportiva quanto em engajamento mundial.
Os maiores campeões
O Brasil segue como o maior vencedor da história, com cinco conquistas (1958, 1962, 1970, 1994 e 2002). Alemanha e Itália vêm logo atrás, com quatro títulos cada. A Argentina, campeã em 2022, soma três troféus, assim como a França.
O título mundial é o auge do futebol de seleções e representa muito mais do que esporte: é símbolo de identidade nacional, união e paixão pelo futebol.
Artilheiros da copa do mundo
Alguns jogadores marcaram época não apenas por levantar a taça, mas também por serem máquinas de gols:
- Miroslav Klose (Alemanha) – 16 gols
- Ronaldo Fenômeno (Brasil) – 15 gols
- Gerd Müller (Alemanha) – 14 gols
- Just Fontaine (França) – 13 gols em uma única edição (1958)
Esses nomes ajudaram a construir a mística da competição e a transformar finais e jogos decisivos em momentos eternos.
O último campeão mundial
A Copa do Mundo de 2022, realizada no Catar, entrou para a história como uma das edições mais marcantes de todos os tempos. A decisão no Estádio de Lusail colocou frente a frente Argentina e França, duas das maiores potências do futebol mundial.
Após um torneio emocionante, a Argentina sagrou-se campeã mundial, conquistando seu terceiro título na competição. O triunfo coroou a carreira de Lionel Messi, que enfim levantou a taça que faltava em sua trajetória lendária, colocando seu nome definitivamente entre os maiores de todos os tempos.
A final histórica entre Argentina e França
A decisão de 18 de dezembro de 2022 é considerada por muitos torcedores e jornalistas como a melhor final de Copa do Mundo da história. O jogo começou com domínio argentino: Messi abriu o placar de pênalti e Di María ampliou em uma jogada de contra-ataque brilhante, fazendo 2 a 0 ainda no primeiro tempo.
Quando tudo parecia decidido, a França reagiu de forma incrível. Nos minutos finais, Kylian Mbappé marcou dois gols relâmpagos, um de pênalti e outro em uma finalização precisa, levando a partida para a prorrogação.
No tempo extra, Messi voltou a colocar a Argentina em vantagem, mas novamente Mbappé apareceu, convertendo outro pênalti e completando seu hat-trick histórico em uma final de Copa.
Com o empate em 3 a 3, a decisão foi para os pênaltis. A Argentina converteu todas as cobranças, enquanto a França desperdiçou uma, garantindo o título para os sul-americanos.
O duelo entre Messi e Mbappé
Além do espetáculo coletivo, a final ficou marcada pelo confronto entre duas gerações: Messi, já veterano, buscando o título derradeiro, e Mbappé, jovem astro que mostrou estar pronto para liderar o futebol mundial nos próximos anos.
Messi terminou a Copa com 7 gols e o prêmio de Melhor Jogador do Torneio, enquanto Mbappé foi o artilheiro com 8 gols, se tornando o segundo jogador da história a marcar um hat-trick em finais de Copa, depois de Geoff Hurst em 1966.
Essa combinação de emoção, talento e rivalidade garantiu à final de 2022 um lugar especial na memória coletiva do futebol.
Expectativas para a copa de 2026
Com 48 seleções, a edição de 2026 promete ainda mais equilíbrio e surpresas. Países que raramente participavam terão a oportunidade de escrever novas histórias, enquanto as tradicionais potências buscam reafirmar sua força.
O Brasil sonha em conquistar o hexacampeonato e acabar com um jejum que já dura desde 2002. Já a Argentina busca manter o embalo da conquista de 2022. Alemanha, França, Espanha e Inglaterra também chegam como fortes candidatas.
Seleções já classificadas
Até agora, estão garantidas na Copa do Mundo de 2026:
- América do Norte (sede): Canadá, Estados Unidos e México
- Ásia: Japão, Irã, Uzbequistão, Coreia do Sul, Jordânia e Austrália
- Oceania: Nova Zelândia
- América do Sul: Argentina, Brasil e Equador
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O impacto da copa nos países-sede
Os três anfitriões esperam grandes transformações com o torneio. A expectativa é de crescimento no turismo, investimentos em infraestrutura e maior popularidade do futebol na América do Norte, especialmente nos Estados Unidos, onde o esporte ainda disputa espaço com outras modalidades.
Jogo responsável na Lotese
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